A partir da leitura de "Alfabetização e Letramento" de Sara Monteiro e Mônica Correia preparamos, em grupo, uma apresentação em ppt apontando os aspectos mais importantes do texto. Os slides estão disponíveis abaixo:
Clique aqui para ter acesso ao texto na íntegra!
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Postagem I: COSTA, Débora Amorim Gomes da. Fala e escrita: propostas didáticas para os anos iniciais do ensino fundamental. 31ª. Reunião Anual da Anped, Caxambu-MG, 2008.
O texto de Debora Costa pretende, através da análise de livros didáticos voltados para alunos dos anos iniciais do ensino fundamental, analisar como estes materiais abordam a questão da fala e da escrita em sua relação com a língua materna.
Para tanto foram escolhidas duas coleções de livros indicados pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). Segundo a autora ambas possuem como perspectiva um ideal de "língua como interação, evidenciando a necessidade de se trabalhar a dimensão textual e discursiva da língua, contemplando as relações fala-escrita como processo de interação entre sujeitos".
.jpg)
Para a análise das coleções é adotada uma concepção de linguagem que se baseia em três perspectivas, sendo elas:"a estruturalista - que compreende a linguagem como expressão do pensamento;
a transformacionalista - que compreende a linguagem como instrumento de comunicação;
enunciativa - que concebe a linguagem como processo de interação."
A avaliação das coleções demonstrou que os materiais trabalham as relações fala-escrita sob perspectivas bem diferentes. Enquanto em uma das coleções - C1 - busca-se interpretar a fala-escrita de maneira interligada, mediada pela intenção do interlocutor, a coleção caracterizada no texto como C2 possui como embasamento uma polarização das relações fala-escrita. Tal situação fica evidente nas atividades presentes no livro, uma vez que tendem a classificar a escrita com uma certa superiodade em relação à fala (simples x complexa).
Percebe-se através desta análise que o livro didático, que é frequentemente utilizado como principal material de apoio ao professor, pode contribuir para a desvalorização da fala em detrimento de uma supervalorização das normas da linguagem escrita.
Clique aqui para ter acesso ao texto na íntegra!
Para tanto foram escolhidas duas coleções de livros indicados pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). Segundo a autora ambas possuem como perspectiva um ideal de "língua como interação, evidenciando a necessidade de se trabalhar a dimensão textual e discursiva da língua, contemplando as relações fala-escrita como processo de interação entre sujeitos".
.jpg)
Para a análise das coleções é adotada uma concepção de linguagem que se baseia em três perspectivas, sendo elas:"a estruturalista - que compreende a linguagem como expressão do pensamento;
a transformacionalista - que compreende a linguagem como instrumento de comunicação;
enunciativa - que concebe a linguagem como processo de interação."
A avaliação das coleções demonstrou que os materiais trabalham as relações fala-escrita sob perspectivas bem diferentes. Enquanto em uma das coleções - C1 - busca-se interpretar a fala-escrita de maneira interligada, mediada pela intenção do interlocutor, a coleção caracterizada no texto como C2 possui como embasamento uma polarização das relações fala-escrita. Tal situação fica evidente nas atividades presentes no livro, uma vez que tendem a classificar a escrita com uma certa superiodade em relação à fala (simples x complexa).
Percebe-se através desta análise que o livro didático, que é frequentemente utilizado como principal material de apoio ao professor, pode contribuir para a desvalorização da fala em detrimento de uma supervalorização das normas da linguagem escrita.
Clique aqui para ter acesso ao texto na íntegra!
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Apresentação
Sou estudante de Pedagogia da UERJ. Este blog foi criado para que o trabalho desenvolvido na disciplina Tendências Atuais do Ensino da Língua Portuguesa pudesse ser divulgado, numa espécie de portfólio. E para começar, em minha primeira postagem vou publicar aqui um pouco da minha história, da minha infância. Ou melhor: um pouco da minha relação, durante a infância, com a Língua Portuguesa!
Lembro muito bem da minha professora na Classe de Alfabetização: o nome dela é Simone. Como eu admirava a Tia Simone! Com ela aprendi, através da famosa e tão criticada cartilha, a ler. Naquele ano o mundo se abriu pra mim. Aprender a ler me fez enxergar o mundo de uma maneira diferente. Agora eu compartilhava dos códigos dos adutos. Lembro de fazer o caminho para a escola com minha mãe tentando ler tudo o que aparecia pela frente, eu queria ler absolutamente tudo!
Sempre gostei muito da Língua Portuguesa e fui uma aluna sempre com boas notas nesta disciplina. O hábito de ler foi adquirido graças ao incentivo de bons professores!
Lembro muito bem da minha professora na Classe de Alfabetização: o nome dela é Simone. Como eu admirava a Tia Simone! Com ela aprendi, através da famosa e tão criticada cartilha, a ler. Naquele ano o mundo se abriu pra mim. Aprender a ler me fez enxergar o mundo de uma maneira diferente. Agora eu compartilhava dos códigos dos adutos. Lembro de fazer o caminho para a escola com minha mãe tentando ler tudo o que aparecia pela frente, eu queria ler absolutamente tudo!
Sempre gostei muito da Língua Portuguesa e fui uma aluna sempre com boas notas nesta disciplina. O hábito de ler foi adquirido graças ao incentivo de bons professores!
Assinar:
Postagens (Atom)